Síndrome do Olho Seco: quando a rotina moderna afeta sua visão

Você já sentiu aquela ardência nos olhos ao longo do dia? Ou aquela sensação incômoda de areia nos olhos mesmo sem ter nada ali? Se sim, talvez esteja convivendo com a Síndrome do Olho Seco, um problema cada vez mais comum em tempos de telas, ar-condicionado e jornadas longas.

Um reflexo da vida moderna

A Síndrome do Olho Seco ocorre quando há falhas na produção ou na qualidade da lágrima. E embora pareça algo simples, pode impactar diretamente na qualidade de vida e até no desempenho no trabalho ou nos estudos. Isso porque os sintomas muitas vezes não são isolados, eles se somam ao cansaço ocular, visão turva, sensibilidade à luz e até dor nos olhos.

📱 Uso excessivo de telas (computador, celular, tablet) diminui a frequência do piscar, o que prejudica a lubrificação ocular.
❄️ Ambientes com ar-condicionado ressecam o ar, acelerando a evaporação das lágrimas.
💨 Poluição, vento e fumaça também colaboram para o ressecamento ocular.

Sintomas que merecem atenção

Se você sente algum dos sintomas abaixo de forma frequente, acenda o alerta:

  • Ardência ou queimação nos olhos
  • Coceira constante
  • Sensação de corpo estranho (como se tivesse areia)
  • Visão turva que melhora ao piscar
  • Olhos lacrimejando como reação ao ressecamento
  • Cansaço visual, especialmente no fim do dia
  • Vermelhidão ocular

Muita gente ignora esses sinais ou trata como algo passageiro, mas o olho seco é uma condição que precisa de diagnóstico e acompanhamento.

Como é feito o diagnóstico?

A avaliação é realizada por um oftalmologista, que pode aplicar testes simples no consultório, como o teste de Schirmer (para medir a produção de lágrimas) e exames que avaliam a estabilidade do filme lacrimal.

Também é importante entender o estilo de vida do paciente: tipo de trabalho, tempo de exposição a telas, uso de lentes de contato, histórico de doenças autoimunes e até o uso de medicamentos que podem contribuir para a secura ocular.

Existe tratamento?

Sim! E o melhor: é possível aliviar os sintomas e controlar a evolução da síndrome com acompanhamento adequado.

As abordagens variam conforme a gravidade do caso e podem incluir:

  • Uso de lágrimas artificiais (colírios lubrificantes sem conservantes)
  • Mudanças de hábitos, como pausas durante o uso de telas e aumento da hidratação
  • Tratamentos com luz pulsada intensa (IPL) para casos moderados a graves
  • Uso de óculos de proteção ou umidificadores de ambiente
  • Suplementos alimentares, como ômega-3, que auxiliam na qualidade da produção lacrimal
  • Tratamento de doenças associadas, como blefarite ou alergias

Prevenção: um cuidado diário

Mesmo sem sintomas aparentes, a prevenção é a melhor forma de garantir saúde ocular no longo prazo. Algumas atitudes simples no dia a dia fazem toda a diferença:

  • Pisque conscientemente ao usar telas
  • Mantenha o ambiente arejado e úmido
  • Evite o uso prolongado de lentes de contato sem orientação
  • Realize consultas oftalmológicas de rotina
  • Mantenha uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes anti-inflamatórios

Cuide dos seus olhos com quem entende

Se você se identificou com esses sintomas ou deseja prevenir complicações futuras, agende uma avaliação com um de nossos especialistas.

👁 Na nossa clínica, oferecemos atendimento humanizado, diagnóstico completo e os tratamentos mais eficazes para devolver aos seus olhos o conforto que eles merecem.

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